Fragmentos do diário NUNCA escrito por mim
[...] e durante algum tempo quis agradar o mundo, como se fosse possível
agradá-lo. O mundo é falso e tem diferentes facetas. Seus prazeres não
se refletem nos meus...
Descobri-me estranho para o mundo...
Hoje sou eu, exclusivamente eu. Eu com virtudes! Eu com defeitos! E se o
mundo quer gostar de mim que goste assim... Eu o aceito como ele é:
cretino, vazio, mesquinho, perverso. O mundo tem de me aceitar como sou!
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Se você conseguiu chegar até aqui, é porque teve paciência suficiente para agüentar minhas insanidades. Prometo agüentar as suas também... vai! Me diz aí o que você pensa.