terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Fragmentos do diário NUNCA escrito por mim


[...] e durante algum tempo quis agradar o mundo, como se fosse possível agradá-lo. O mundo é falso e tem diferentes facetas. Seus prazeres não se refletem nos meus...



Descobri-me estranho para o mundo... Hoje sou eu, exclusivamente eu. Eu com virtudes! Eu com defeitos! E se o mundo quer gostar de mim que goste assim... Eu o aceito como ele é: cretino, vazio, mesquinho, perverso. O mundo tem de me aceitar como sou!

... Eu fui tão tolo, durante algum tempo eu quis mesmo agradar o mundo...

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