terça-feira, 4 de setembro de 2012


Fragmentos do diário NUNCA escrito por mim




[...] Eu amo, eu sofro, eu calo, eu grito, eu corro, eu suo, eu sorrio, eu choro, sou tantos “eus” que me perco nesta multidão de emoções, tento me entender no meio desse mosaico de sensações. E isso tudo não me desmerece, nem fala contra mim, gosto de ser assim, gosto de sentir (me sentir) sempre na voltagem mais alta. A sensibilidade foi para mim sempre uma de minhas maiores virtudes...

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